O conceito de Desenvolvimento sustentável surgiu em 1983, isto é, pela Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, através da Organização das Nações Unidas (ONU).
No qual, refere-se de maneira clássica ao “Desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade de atender as necessidades das futuras gerações.”
Em resumo, o desenvolvimento sustentável é aquele que assegura o crescimento econômico, sem esgotar os recursos para o futuro. Criado com a intenção de propor uma nova forma de desenvolvimento econômico junto com o ambiental.
Com o avanço da globalização, as empresas adquirem um grande poder de influência e transformação.
Esse novo ambiente de negócios acaba gerando impactos. Em outras palavras, causando efeito na economia, no meio ambiente e na sociedade, que, por sua vez, pode ser negativa para o desenvolvimento sustentável global.
Assim, entra a responsabilidade social empresarial, que é uma forma de gestão que se define pela relação ética e transparente da empresa com todos os públicos com os quais ela se relaciona e pelo estabelecimento de metas empresariais compatíveis com o desenvolvimento sustentável da sociedade, preservando recursos ambientais e culturais para gerações futuras, respeitando a diversidade e promovendo a redução das desigualdades sociais.
Para descobrir um pouco mais sobre as pressões institucionais e as forças de mercado impulsionadoras do movimento, além das novas tendências de sustentabilidade, não deixe de conferir este artigo!
Continue a leitura e fique mais atualizado!
Pressões institucionais e as forças de mercado!
Diariamente as pressões aumentam sobre as indústrias no quesito pela busca de práticas sustentáveis, elas são de várias formas, algumas são através:
- Atuação dos governos: Devido a participarem de congressos e termos de sustentabilidade como a Rio+20 que é uma conferência de sustentabilidade promovida pelas Nações Unidas. Além de elaborar e aplicar penalidades para empresas e pessoas que não cumprem com regimes estabelecidos em lei.
- Crescimento do ativismo: O movimento ambientalista surgido nas décadas de 1970 e 1980 que exigia medidas de proteção ambiental, ganhou mais visibilidade e adeptos devido a evolução nos meios de comunicação. Bem como, preocupação socioambiental, tendo maior visualização através de Organizações Não Governamentais como GreenPeace, WWF e SOS Mata Atlântica.
- Cobertura de mídia: Com o avanço da internet, as mídias conseguem atingir diariamente cada vez mais pessoas, domicílios e dispositivos, devido a facilidade e agilidade nas divulgações das informações.
- Fluxo de informações: É indiscutível do ponto de vista de que a transmissão de informações se dá de forma rápida e ampla, atingindo a grande massa que utiliza os meios de comunicação diariamente.
- Consumidores mais exigentes: O posicionamento positivo socioambiental ajuda as empresas a se destacar, bem como ganhar novos consumidores, estes, estão tendo uma nova visão ambiental e buscando produtos que atendem essa expectativa.
Também temos outros como: acordos internacionais, investidores institucionais, credores, líderes empresariais etc.
Novas tendências para o desenvolvimento sustentável empresarial
As empresas terão que se adaptar ano após ano as novas tendências que virão a surgir pós pandemia, sendo algumas delas:
- Propósito antes do lucro: Obter uma visão que procura gerar valor para todos envolvidos, bem como afetados pela empresa. Além disso, isso inclui, não só os acionistas e investidores, mas também todos os stakeholders: os clientes, fornecedores, funcionários, meio ambiente e comunidades.
- Humanos tratados como humanos e não como recursos: Sabe-se muito bem que o colaborador é valioso para uma corporação, com isso, a meta é fazer com que estes se sintam cada vez mais importantes, satisfeitos em fazer parte da organização. No final, o objetivo também é gerar maior produtividade e ampliar o alcance das metas organizacionais.
- Menos competição e mais cooperação: As empresas precisam que os setores interagem constantemente e trabalhem para um objetivo comum.
- Maior transparência das empresas para gerar maior confiança: A transparência gera maior engajamento e alinhamento com seus funcionários. Além de atração e fidelidade de novos clientes.
- Negócios como parte da solução e não do problema: Segundo Ricardo Voltolini “A sociedade quer empresas que fazem parte da solução, não do problema. Mais do que deixar de impactar, as empresas vão precisar regenerar o meio ambiente. Além disso, vão precisar tornar os ecossistemas melhores do que encontraram’’.
- Atenção maior as mudanças climáticas.
Todas essas melhorias, buscam atingir maiores investidores que acabam pressionando as empresas em questões sociais, ambientais, segurança do trabalhador, mas também de diversidade e inclusão.
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